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Interpretar é dar forma ao que emerge
Introdução Interpretar transcende a simples decodificação de símbolos; constitui‑se como um ato de moldagem do emergente simbólico, onde o intérprete não é receptor passivo, […]...
A presença como fenômeno simbólico
Introdução A presença não se limita à mera existência física ou à passagem sensorial pelo espaço; ela constitui‑se como um fenômeno simbólico complexo, onde […]...
Imagem – a epifania simbólica entre o visível e o invisível
Introdução Falar em imagem é, muitas vezes, tropeçar em uma armadilha moderna: reduzir o termo à sua face estética ou visual, ao campo da [&hel...
A Escuta como Forma de Interpretação
Entre o silêncio e o signo, a escuta se faz espaço sagrado do sentido Introdução No universo EIKÓNVERSE, escutar não é apenas ouvir: é [&helli...