O Cargo como Instância Transitória e Simbólica
Introdução Há uma tendência recorrente, sobretudo no espaço público-institucional, de se fundir o sujeito ao seu cargo. Como se a função ocupada absorvesse a [&helli...
Introdução Há uma tendência recorrente, sobretudo no espaço público-institucional, de se fundir o sujeito ao seu cargo. Como se a função ocupada absorvesse a [&helli...
Introdução Presença não é estática; é fluxo simbólico, escrita contínua, narrativa em construção. Na proposta EIKÓNVERSE, compreendemos a presença como um processo interpretativo em […]...
Introdução A presença não é um dado natural: é construída, modulada, interpretada. Ela emerge da articulação entre o que se diz e o modo [&hellip...
Introdução Vivemos numa sociedade onde o cargo tende a eclipsar o sujeito. A função ocupada — sobretudo quando revestida de autoridade institucional — frequentemente [&helli...
Introdução A imagem pública é, muitas vezes, compreendida como construção estratégica para ocupar espaços, influenciar percepções e gerar adesão. Porém, essa imagem pode se […]...
Introdução Vivemos num tempo de superexposição e performatividade, em que a presença tende a ser reduzida à visibilidade, e a imagem à estratégia. Nesse [&helli...
“Ethos” – a tessitura invisível do ser em presença IntroduçãoNo universo simbólico da EIKÓNVERSE, ethos não é um conceito periférico — é o fulcro […]...
IntroduçãoEntre tantas palavras que frequentam o discurso cotidiano, poucas carregam em si a densidade simbólica e a espessura ontológica da palavra “presença”. No escopo [&hellip...
Entre o vínculo e o verbo, a ética se manifesta como presença dialógica Introdução Se EIKÓNVERSE é con-versar, então há uma ética implícita neste […]...
Entre o gesto e o signo, a arte de manifestar-se como linguagem viva Introdução Versar-se é mais do que movimentar-se: é movimentar-se com sentido. [&h...